Café Com Deus

Uma das perguntas mais freqüentes que ouvimos é: “Como é que eu posso saber a vontade de Deus sobre ...”. Às vezes é uma questão de relacionamentos (namorar ou não; casar ou não). Outras vezes a dúvida é em relação a emprego, mudança de cidade, escolha de carreira, etc. Às vezes tem-se bastante tempo para buscar a resposta. Outras vezes a resposta precisa ser encontrada numa questão de horas.

Conta-se a história de um pai que comprou uma pistola e com alegria mostrou-a para o seu filho adolescente. Comprometeu-se com o filho de ensiná-lo a utilizar a arma, mas os compromissos do trabalho nunca o permitiam cumprir a promessa. Com que arrependimento e tristeza ele foi chamado às pressas para o hospital quando o seu filho acidentalmente feriu-se mortalmente com a arma. Caminhando de um lado para o outro ele dizia: "Como eu foi tolo. Eu planejei separar tempo para ensiná-lo a usar a arma. Eu planejei, mas eu estava tão ocupado ...."

O que acontece quando morremos? É bastante comum lermos relatos de pessoas que tiveram uma experiência de quase-morte. Geralmente, este tipo de experiência provoca uma mudança no comportamento das pessoas quando estas voltam a si. Elas passam a olhar a vida com outros olhos, pensando mais nos outros. Acham-se no dever de fazer uma reforma íntima, serem menos críticas, analisarem o que tinham feito da vida até aquele momento e o que poderia ser feito de forma diferente.

O livro de Atos, em seu capítulo 4, versos 23 a 31, apresenta uma das orações mais poderosas feitas pela Igreja, em o Novo Testamento. Os eventos anteriores a estes momentos da Igreja na presença de Deus foram a cura de um homem coxo, que ficava assentado “à porta do Templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam” (3.2); a interrogação de João e Pedro no Sinédrio e, finalmente, a libertação dos dois (4.1-22). As autoridades religiosas não acharam como os castigar, “por causa do povo, porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera”  (4.21).

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A falta de equilíbrio emocional é um problema comum na vida de muitas pessoas e faz parte da lista dos cinco pecados que atrapalham uma carreira profissional, conforme afirma Max Gehringer em uma de suas crônicas na Rádio CBN.

Certa vez ouvi uma palestra de um psicólogo americano sobre como enfrentar situações de perigo e stress. Ele disse que o stress de curta duração é uma reação natural e esperada do ser humano em casos de perigo eminente. Neste caso, o stress pode se transformar na força propulsora para nos ajudar a lidar com o perigo ou problema. Mas o grande problema do stress, dizia ele, é quando ele perdura por muito tempo e se torna uma situação crônica em nossas vidas. O estresse prolongado se torna uma doença que pode nos destruir.

 Se alguém te perguntasse nesse exato momento se você confia em Deus, o que diria? Provavelmente diria que sim. Afinal, é difícil alguém em nosso meio dizer que não confia em Deus. Mas falar é fácil! Difícil é demonstrar que você realmente confia nele.

Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre. E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas {ou boas dádivas} coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que {está} nos céus, dará bens aos que [lhe] pedirem? Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas”. (Mateus 7:7-12)