Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.    

João 17:14 

Recordo-me de uma situação que vivi em meu local de trabalho, logo que retornei para Curitiba, em 2002. Na época estávamos eu e minha família, bem firmes na igreja, tínhamos responsabilidades e muito envolvimento com a Palavra. Lia diariamente muitas porções da Bíblia, pois era professora de Escola Bíblica, além do enorme prazer e alegria que a comunhão com o Senhor proporciona! E nesta alegria dirigia-me para meu trabalho, agindo com disposição de servir às pessoas que vinham até meu guichê de FGTS. Ali fi z boas amizades com clientes cristãos e pude exercer empatia e até misericórdia com alguns. O que me causou estranheza foi o fato de minha gerente-substituta incomodar-se com o fato de eu ser alegre o dia inteiro. Ela fi cava me policiando, pedindo agilidade no atendimento se via que eu falava de Deus e de Sua Palavra ao cliente, ao fi nal do dia externava sua insatisfação, quase indignação com a minha permanente alegria, que eu dizia que vinha do fato de ter Jesus em minha vida. O que mais me entristeceu foi quando soube que ela frequentava a igreja Luterana em datas especiais como Natal e Páscoa e acreditava que por fazer isto era tão cristã quanto eu. Felizmente a vi há poucos meses e pareceu-me que hoje ela tem Jesus atuando de fato em sua vida. Espero que minha comunhão com o Senhor e Sua Palavra tenham contribuído para tal mudança.

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