Revista: Mensagens e Meditações

Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.

1 Coríntios 10:31

É hoje (e todo dia) o Dia dos Namorados! Nossa intenção não é falar sobre a origem dessa data, nem sobre os motivos que nos levam a comemorá-la. O que queremos é falar sobre o namoro cristão. A obra da criação foi perfeita e o Criador fez macho e fêmea, homem e mulher, e estabeleceu critérios para os relacionamentos. A fase da juventude é a mais empolgante e envolvente da vida. Mas nessa fase é importante estar ciente do que realmente significa o namoro e qual a sua finalidade. Não basta apenas dizer que está amando alguém, é necessário ter responsabilidades e compromisso para com a outra pessoa. Mesmo na solidão o rapaz ou a moça deve tomar muito cuidado para não se envolver em qualquer tipo de relacionamento. É necessário saber esperar no Senhor (Salmos 37:7). Para o jovem que realmente quer agir de acordo com as orientações de Deus, os desafios da pós-modernidade são intensos.

O namoro do Cristão deve ser baseado nos princípios sagrados. Alguém poderá dizer; os tempos mudaram e a realidade é outra. Sabemos que tudo mudou e muda, porém as Escrituras Sagradas continuam sendo as mesmas e Deus continua o mesmo, com os seus mandamentos e princípios. Mas, INFELIZMENTE, algumas pessoas, em nome de uma liberdade, decidem não assumir compromissos e escolhem apenas “ficar”. Mas o ficar, nada tem a ver com namoro, é passar um tempo junto, isso pode ser minutos, horas ou dias. Apenas curtindo o momento, mas sem compromisso um com o outro. Um cristão genuíno, só entra em um relacionamento sério como o namoro, se tiver em si, uma dupla que faz toda a diferença: a intenção de se casar + a direção do Senhor para isso.

No “jogo da vida”, é claro que nem todo namoro “passará de fase”, indo para o casamento. Mas, jamais entre em um relacionamento se não tiver a mínima intenção de, no futuro, casar-se com essa pessoa. “Ficar” com alguém não é – e nunca será – um propósito de Deus. Se esse é o seu caso, respeite a si mesmo e a pessoa com quem você está brincando.

As pessoas que querem viver segundo os padrões Bíblicos precisam tirar de suas vidas essa palavra ou maneira de se relacionar. Precisamos entender que o namoro do cristão não deve ser igual ao praticado no mundo. O namoro deve ser levado a sério, pois além de envolver sentimentos, serve como preparativo para o futuro casamento. Podemos dizer que o namoro é o primeiro passo para um relacionamento mais sério entre duas pessoas do sexo oposto, que se amam de verdade.

“Enfim, o que é um Namoro Cristão?” – Namoro Cristão é um namoro que se baseia nas escrituras da Bíblia e na vontade de Deus, respeitando sempre os limites que Ele nos impôs. O Namoro Cristão deve visar o crescimento Espiritual mutuamente, sem querer levar vantagens. É o namoro que possui como fundamento o Amor Ágape, citado em 1ª Coríntios 13, que busca o Casamento feliz no Senhor e no seu Tempo (Kairós), livre de maldades e desejos da carne. Sabendo que é necessário maturidade suficiente para um compromisso com a pessoa enviada por Deus para as nossas vidas. Sempre priorizando, juntos, a busca de Deus. É a preparação para o casamento. É no namoro que os jovens têm a oportunidade para observarem com bastante atenção como é o comportamento do seu futuro cônjuge. É através do namoro que o casal passa a se conhecer melhor, não na intimidade sexual, pois esse conhecimento só se dará após o casamento. O namoro é um período extremamente importante na vida de dois jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Para tanto, é necessário que ambos tenham um bom nível de maturidade. Embora o desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento. Isso não quer dizer liberdade no aspecto físico ou sexual.

Apesar de, o mundo dizer que é tolice, ou quadrado, a relação sexual está reservada para ser desfrutada no casamento (Hebreus 13:4). A comunhão espiritual é de suma importância durante o período de namoro, pois, quanto mais perto de Deus, mais força o casal terá para vencer as tentações da carne. Devemos lembrar que Deus precisa ocupar o primeiro lugar e não o namorado (a). Evite ficar só com seu par em ambientes fechados e por muito tempo. Procure estar com seu par em atividades com outras pessoas, ou seja, procure envolver seus amigos em suas atividades. Lembre-se sempre que nada ainda está definido, vocês ainda estão se conhecendo e têm a possibilidade de não se casarem. É normal, durante o namoro, surgir a seguinte pergunta, por parte do casal de namorado: será que é com ele ou ela que irei me casar? O fato de, estar namorando alguém, não significa que este já vai ser o esposo ou a esposa. É importante pedir a orientação de Deus para saber se é da vontade Dele que este relacionamento amoroso prossiga ou não; afinal é Ele que determina tudo em nossas vidas. E esse é mais um motivo para que não tenham intimidade sexual.

O Pastor Paul Hoff apresenta algumas características a serem identificadas, em relação à pessoa que poderá ser o seu cônjuge:

  1. Terá que ser alguém Evangélico(a) e se possível da mesma doutrina, para que não haja conflitos futuros.

Caso não seja Evangélico(a), é importante que, desde as primeiras conversas ele(a) saiba que você é um cristão e que não abrirá mão de seus princípios por nada nesse mundo. Caso ele(a) não demonstra nenhum interesse pelas coisas de Deus, ou em te acompanhar à igreja, não insista nesse relacionamento, porque não terá futuro. Lembre-se de 2ª Coríntios 6:14: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?”. O plano de Deus é para que um homem e uma mulher se tornem “uma só carne” (Gênesis 2:24). Uma relação tão íntima, que “um” literal e figurativamente, se torna parte do “outro”. Unir um crente com um incrédulo é, em sua essência, unir opostos, o que contribui para uma relação muito difícil.

  1. Terá que ser alguém a quem possa respeitar e admirar. Não basta a atração física.
  2. Tem que ser alguém com quem você se sinta à vontade e com que sinta prazer em estar.
  3. É bom que seja alguém com ideias parecidas. Se uma pessoa tem ideias muito nobres e outra não, haverá choques quase irreconciliáveis entre os dois.

O namoro dos jovens cristãos não deve ser muito prolongado. Isso poderá levar o casal a ter um relacionamento muito íntimo Se a intenção do namoro não for o casamento, é preferível terminar.

Alguns jovens com medo de ficarem solteirões, acabam se precipitando. Namoram um pouquinho e daqui a pouco já estão com o casamento marcado. Casamento é coisa séria. Pelo menos para aqueles que têm a responsabilidade e compromisso com Deus.

Para a sociedade atual isso virou algo tão banal, que muitos casam hoje e amanhã já estão separados. Outros, antes mesmo de casarem, já pensam na separação e dizem que se não der certo tudo bem.

Lembre-se de que Deus tem um plano especial para você, é só aguardar por Ele.

Agora, o que resta a você que está namorando ou quer namorar, é se amoldar nos planos de Deus para sua vida. E tudo que venha a fazer, faça para glória de Deus. Pratiquem a oração e a leitura bíblica, busquem ter um triângulo amoroso, entre você, seu namorado(a) e Jesus Cristo. Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade (Eclesiastes 4:12 b).

SUGESTÃO:

Faça uma sessão cinema no seu grupo de casais, com pipoca e guaraná. Use este filme, que pode ser encontrado na locadora, ou adquirido em livraria evangélica, ou pela internet. Fica então a nossa dica, “Encontro de casais”, um filme romântico e leve, que fala sobre o relacionamento conjugal e mostra, de forma prática, o que é um casamento, como reviver ou salvar um casamento. Assista, pense, reflita!

Nome do Filme: “Encontro de Casais” 

Trata de um tema muito delicado na sociedade moderna: o casamento. Muitos casamentos têm se desconstruído. A quantidade de divórcios tem aumentado significativamente…

Bem, parar para refletir nunca é demais, e levar em consideração a vontade de Deus para nossas vidas, é ainda mais importante. Por isso, a importância dos casais de namorados também assistirem.

Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos.

Atos dos Apóstolos 2:46-47

Perseverar é persistir, não desistir diante das dificuldades e obstáculos em nosso caminho. A igreja primitiva perseverava unânime todos os dias no templo. Mesmo em meio às dificuldades (pessoais e da própria comunidade), os irmãos estavam juntos no templo. O que importava para eles era adorar a Deus, louvar, estar em comunhão com Deus e com os irmãos. Isso era o essencial. As demais coisas (como o trabalho, por exemplo) estavam em segundo plano. Eles entenderam a essência da vida aqui na terra, viver o Reino de Deus. O significado de unânime é: que está em conformidade com todos (em sentimento, opinião, etc), que exprime acordo ou concordância geral. Então, a igreja, além de perseverar, perseverava unânime, ou seja, em concordância. O desejo, a vontade pessoal não se sobressaía, mas sim o que era melhor para o grupo, para a igreja.

Quero por meio deste artigo, inicialmente, saudar a todos os amados irmãos e irmãs com a maravilhosa graça e Paz do Senhor Jesus Cristo, que estabeleceu a maior prioridade de todos os tempos: a de dar a Sua vida em favor de todo aquele que Nele crer.

Quero também lembrar que, para ler ou estudar este texto, você precisou dar prioridade a esta leitura entre tantas outras no leque de suas opções, mas por questão de prioridade, determinou em sua mente e coração dar preferência ao mesmo.

Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.

1 Coríntios 10:31

A nossa vida é repleta de rotinas. Temos a rotina de manter uma casa limpa e asseada, rotinas de trabalho. Mas, uma das rotinas que precisa estar constantemente em nosso lar é a de demonstrar amor pelas ações. A capacidade de agir é o combustível necessário para realizarmos os mais profundos desejos de nosso coração, ou seja, se aplicarmos isso em nossa vida, grandes bênçãos materiais e espirituais acontecerão. O agir também é uma forma de demonstrar amor por alguém. Por exemplo, dizer “eu te amo” pode ser fácil, mas falar e agir da mesma forma é que faz toda a diferença.

Jesus olhou para eles e respondeu: "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis".

Mateus 19:26

Nós podemos depositar nossa confiança em inúmeras coisas; em nosso trabalho, em nossa própria inteligência, em nossos relacionamentos. Mas a verdade é que tudo isso em algum momento falha. Podemos perder o emprego e/ou o meio de ganhar a vida, podemos vacilar a mente, nossas relações e relacionamentos podem nos trair, nos abandonar. E então, em que se firmará a nossa esperança?

Texto Base: Isaías 60:1-2, 1 Reis 19:1-8, Mateus 5:13-16.

A primeira palavra deste estudo é levanta-te, e você encontrará várias passagens nas quais Deus se recusa a falar com quem está deitado. Deitado nem sempre fisicamente, mas desanimado, entregando os pontos, dizendo que não tem mais condições de lutar essa luta. Mas Deus nos diz: Eu sei a tua angústia, mas a minha palavra é essa: Levanta-te!

Mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial que Deus nos chama a receber.

Filipenses 3:13-14

Todos os anos, por alguns segundos o mundo faz uma pausa… conta-se regressivamente até que explodam nos céus fogos de artifício anunciando um novo ano!…

E tudo recomeça!!!

“Vocês ouviram o que foi dito: “Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo.” Eu, porém, lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês,
para demonstrarem que são filhos do Pai de vocês, que está nos céus. Porque ele faz o seu sol nascer sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos.
Porque, se vocês amam aqueles que os amam, que recompensa terão? Os publicanos também não fazem o mesmo? E, se saudarem somente os seus irmãos, o que é que estão fazendo de mais? Os gentios também não fazem o mesmo? Portanto, sejam perfeitos como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu.” (Mateus 5:43-48 )

"Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial. "Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa. Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará".

Mateus 6:1-4
A pobreza é um dos mais persistentes e vexatórios problemas da humanidade. Por muitas vezes, instaura-se por culpa do próprio indivíduo que se entrega à inatividade; mas, outras vezes, é imposta às pessoas por força das circunstâncias, pela falta de educação e pela ignorância acerca de como as pessoas
devem tirar proveito das oportunidades. Jesus mencionou a proverbial persistência da pobreza entre os homens: “Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim, nem sempre me tendes” (Mateus 26:11).
Os sociólogos reconhecem a necessidade de dar aos pobres os meios e o conhecimento necessários para eles escaparem de sua pobreza, e não meramente suprir suas necessidades gratuitamente. No entanto, a pobreza é uma situação econômica na qual as pessoas são incapazes de obter os meios
de sustento por seus próprios esforços. Quem é verdadeiramente pobre precisa depender de outras pessoas ou instituições como agências de caridade, religiosas e seculares, a fim de receber seu sustento. Essa categoria de pessoas pobres, geralmente, são aquelas que dependem inteiramente de outras pessoas para sua simples sobrevivência, como crianças abandonadas que mendigam pelas ruas ou adultos com famílias que moram debaixo de pontes, em palafitas e que dependem das agências de caridade e dos programas de socorro dos governos.
No Antigo Testamento, no Livro de Deuteronômio 15:7-11, Deus nos fala da Lei em favor dos pobres e o verso 11 diz: “Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso, eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra”. Como vemos, a pobreza era uma constante na vida do povo de Israel e que devemos estar sempre prontos a ajudar e cooperar com nosso irmão. No Novo Testamento, encontramos uma
espécie de modificação nas atitudes diante das questões econômicas, geral e da pobreza em particular. Ali, o estado, abençoado por Deus, parece envolver a adversidade, e não a abundância material, porquanto os primeiros discípulos de Jesus foram homens perseguidos e, naturalmente, empobrecidos. Bem- aventurados os pobres... é a declaração simples em Lucas 6:20. O Evangelho é anunciado aos pobres (Lucas 4:18). Estaríamos equivocados se pensássemos
que Jesus via qualquer bem-aventurança na pobreza em si mesma. Antes, visto que o Seu Evangelho parecia ser mais eficaz entre os pobres, embora não tão eficaz entre a classe abastada, tornando-se paralelos os termos “pobres” e “espiritualmente bem-aventurados”.

Jesus reconheceu o caráter permanente da pobreza entre os povos do mundo, embora isso não significasse que Ele era indiferente com o sofrimento causado pela pobreza material. Entretanto, a vida espiritual é viável mesmo em meio à pobreza (Mateus 12:42). Paulo interessava-se em que os crentes trabalhassem e tivessem o suficiente, de modo a não encontrarem obstáculos em sua atuação cristã, o que ele exemplificou com os seus esforços pessoais (2 Coríntios 9:8). O próprio apóstolo dos gentios sabia o que era desfrutar de abundância e o que era passar privações e continuava atuando no Evangelho sob ambas situações (Filipenses 4:12). Os cristãos primitivos foram ensinados a não ser indiferentes à pobreza (Romanos 15:26; Gálatas 2:10) e deveriam ajudar os irmãos pobres. Aqueles que
ajudavam meramente com palavras, mas não com ação, eram tidos como hipócritas (Tiago 2:15). Viver segundo a lei do amor era a grande prova de espiritualidade. O ofício eclesiástico dos diáconos veio a existir devido à pobreza entre a classe dos órfãos e das viúvas.

Dois milênios passaram e nada mudou em relação aos menos favorecidos. O crescimento populacional, o êxodo rural, a massificação nas cidades geraram falta de moradia, de emprego, de oportunidades e por último, a pandemia que acelerou todo um desequilíbrio na saúde emocional e social dos seres humanos. A lição de amor e solidariedade existentes na Igreja primitiva são exemplos a serem seguidos como prática atuante entre os cristãos, buscando
não apenas o valor positivo que há na justiça prática, mas buscando a submissão a Deus e tão somente o amor a Ele em primeiro lugar e a nossos irmãos em Cristo Jesus.

Em Romanos 12:8 a Palavra de Deus nos exorta a que façamos com dedicação a obra do Senhor Jesus: “O que contribui que o faça com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce a misericórdia, que o faça com alegria”. O apóstolo Paulo reconhece a grande variedade e a natureza da prática desses dons (no grego charismata) espirituais. Mas por toda parte, torna-se claro que a bênção daqueles que recebem esse ministério da profecia deve ser a consideração suprema do emprego dos dons espirituais em amor ao seu próximo sem alarde e com discrição.

Não poderia deixar de registrar um exemplo de doação na ajuda ao próximo na pessoa de uma mulher chamada Raimunda Alves Lima. Uma senhora de 92 anos, nascida em Eirunepé, Município da Calha do Rio Juruá no Estado do Amazonas em 11 de setembro de 1928. Com toda essa idade, chamou-me a atenção o fato de que essa senhora costura roupas infantis para os indígenas da região da prelazia de São Gabriel da Cachoeira, um outro município mais ao norte do estado, onde as tribos indígenas ainda são em grande quantidade e de várias etnias. Ela recebe doações de retalhos, tecidos e aviamentos de
armarinho para essa tarefa que faz com tanto esmero e amor. Em conversa com ela, disse-me ser isso um dom de Deus que a faz sentir-se gratificada e rejuvenescida. Mora sozinha com uma cuidadora é solteira e aposentada. Em sua juventude foi professora e continua amando seu ministério, ajudando os indígenas mirins que vivem pela floresta amazônica protegidos pela graça sublime e redentora do nosso Mestre Jesus Cristo. Que haja mais Raimundas, velhas ou novas, mas que possuam no coração o desejo gracioso de ajudar os menos favorecidos sem querer retribuição, sem tocar trombetas e nem
fazer alarde. Que a bênção deste ministério seja supremo para todos quantos se engajem nele. Vale lembrar que ela, D.Raimunda, nunca viu um
indiozinho sequer.